tem espaço

11/09/2025

tem espaço

há espaço para todo mundo conquistar, melhorar e ser feliz. você não precisa competir com o sucesso do outro, pois ele não impede necessariamente o seu.

NA GAVETA
  1. Há muitos anos, quando ainda não era moda acordar de madrugada, li este livro e ele me trouxe uma nova perspectiva sobre a vida. ☀️

  2. Acho sempre muito importante falar sobre isso aqui. ✍️

  3. Para dar aquele gás no início do seu dia. 🚀

  4. Como se tornar assustadoramente confiante de uma vez por todas. 👀

  5. Mais um episódio do nosso podcast. 🎧

POV

A grama do vizinho ser verde não elimina a possibilidade de que a sua seja da mesma cor.

Já percebeu como os estados de espírito de algumas pessoas podem contaminar toda uma cadeia?

  • Uma pessoa triste vive falando coisas tristes, anda pelo mundo cabisbaixa, e tudo o que as pessoas conseguem sentir por ela é raiva ou pena.

  • Uma pessoa que vive amargurada consigo e com a própria vida muitas vezes comete o erro de condenar quem não é tão triste quanto ela, em vez de fazer algo para mudar seu próprio estado de espírito.

  • Muitas vezes, ela tem dificuldade em entender que o fato de outros serem felizes não tira a possibilidade de ela ser feliz também.

  • E, para não ficarem sozinhas neste barco caminhando para o naufrágio, acabam diminuindo tudo e todos ao seu redor.

Você é ou já conheceu alguém assim? É interessante refletir sobre a lógica por trás disso para perceber que ela não faz tanto sentido. Vamos lá!

Muitos que têm o hábito de diminuir o outro fazem isso para se sentirem um pouco melhores a respeito de si mesmos, a fim de não enfrentarem de frente sua própria miséria e amargura.

Desse jeito, talvez consigam gostar um pouco mais de si mesmas. Afinal, ao criticar e focar no que o outro tem de ruim, não seriam só elas as que estão na pior.

Ou seja, produzem esse tipo de ação, fala ou pensamento como forma de buscar amor, aplausos, atenção e reconhecimento — dos outros e de si mesmas. Mas, sem perceber, produzem o efeito contrário:

Desenvolvem dentro de si um coração e uma personalidade cada vez mais atrelados ao ressentimento, à inveja e à amargura. Esse tipo de sentimento pode transformá-las em pessoas chatas, difíceis de lidar e cansativas.

Percebe? Diminuir os outros não te engrandece. Pelo contrário: torna-te alguém difícil de conviver (chato mesmo) e afasta as pessoas e as coisas boas da sua vida.

E se você se identificou com esses gatilhos, este texto é para você. Mas, calma: não é para jogar na sua cara e fazer você se sentir mal ou paralisado pela culpa e vergonha que acompanham esse esclarecimento. É um convite para perceber que ainda há tempo de mudar.

Você pode reconhecer isso e decidir mudar, aos poucos, o hábito de sentir raiva, inveja e ressentimento. Você pode passar a prestar mais atenção sempre que for falar de alguém. Você pode ter em mente, daqui para frente, sempre que surgir a vontade de criticar e diminuir alguém:

  • Qual é o meu objetivo com isso?

  • Quero me sentir melhor comigo ao diminuir o outro?

  • O que essa pessoa tem de bom também? Será que não consigo focar nisso?

  • Por que dói em mim reconhecer as partes boas dela?

A verdade é simples: a forma mais poderosa de se sentir bem consigo mesmo — bem DE VERDADE — é tornar-se hoje um pouco melhor do que foi ontem.

É ser prestativo, apontar soluções em vez de críticas e fazer a luz das pessoas brilhar mais, em vez de apagá-la.

Fazer os outros crescerem também é crescer. Amar e servir é a melhor forma de ser amado e querido. Basta pensar: as pessoas de quem você mais gosta não são aquelas que vivem te colocando para baixo.

A grama do vizinho ser verde não impede a sua de se tornar verde também.

As pessoas felizes geralmente espalham felicidade, ao contrário das que vivem presas a palavras e pensamentos violentos, vitimistas e pessimistas.

Acredite: você é capaz de mudar o que tem cultivado dentro de si e de se tornar uma pessoa mais legal. Você merece amor — dos outros e de si mesmo. E receberá isso na medida em que também souber oferecer — não o contrário.

Porque, no fim, o mundo é coerente. 🌍✨

DESAFIO DO DIA

Quase 79% dos que votaram (190 pessoas) na enquete da edição anterior (09/09) disseram ter conseguido parar e desafiar-se a fazer alguma coisa antes que alguém lhes precisasse pedir. Abaixo, alguns comentários:

🧑 “Minha mãe tem TDAH, então eu já adianto muitas coisas que eu sei que ela deveria fazer, mas ela acaba esquecendo. Ela não me pede para fazer isso, mas, além de ajudá-la, também me livra de muitas frustrações pessoais. haha 💖”

👨🏻 “Mesmo que seja algo simples, mas na nova rotina que venho me habituando (conciliar faculdade, trabalho, bem-estar, reforma de uma casa antiga e planejamento de abrir um pequeno café) acabou ficando meio corrido para realizar isso com frequência — ainda, mais que muitas vezes me encontro no piloto automático. 😬 Separei um momento para visitar meu pai e ajudá-lo com várias pendências que ele tinha em casa, sem avisá-lo; apenas ajudei...

💼 “Sou empreendedora. Trabalho com outros cinco sócios. Temos nossos combinados internos, acordos e tudo mais, mas eu consegui auxiliar um sócio que estava mais atribulado sem que ele precisasse me pedir — e apenas percebendo o ambiente.

E sobre o desafio da última edição: você conseguiu anotar uma frase negativa que costuma dizer a si mesmo e transformá-la em algo construtivo?

Faça Login ou Inscrever-se para participar de pesquisas.

Vamos ao desafio de hoje…

Hoje, o desafio simples e direto ao ponto:

Ao identificar que está prestes à criticar ou fofocar sobre alguém, não o faça.

Caso não resista, após criticar, obrigue-se a dizer pelo menos 3 coisas boas sobre essa mesma pessoa.

Você é melhor do que aquilo em que o seu ressentimento e sua inveja têm se transformado.

FILOSOFANDO

Ser autêntico é escolher a liberdade de ser imperfeito em um mundo que exige perfeição.

Carl Rogers

É louco como a gente se pega querendo ser perfeito, não errar e passar longe de qualquer tipo de fracasso — como se não aceitássemos o óbvio: não somos perfeitos e nem temos como ser.

Vejo muitas pessoas por aí falando sobre autenticidade, quase como um mantra: “seja você mesmo”. Mas, quando olhamos de perto, parece que estamos todos bebendo da mesma fonte e repetindo o mesmo roteiro. As redes sociais tornaram-se vitrines iguais de uma falsa “autenticidade”.

E, sim, ser autêntico não é fácil. É preciso coragem para mostrar suas falhas, medos e imperfeições em um mundo que parece premiar só quem “acerta” o tempo todo, quem pertence e quem faz o que dizem que é certo.

Carl Rogers acerta ao lembrar que autenticidade é escolher a liberdade de ser imperfeito. Mas, para isso, é preciso aceitar que a liberdade tem um preço: nem todo mundo vai gostar, entender ou aplaudir.

O lado bom? Quando você parar de atuar, finalmente começará a viver.

@Gabi

DESABAFO

“Tenho muita dificuldade em impor limites às pessoas. Na maioria das vezes, não consigo dizer 'não'. O que posso fazer para melhorar isso?”

Aprender a dizer “não” é uma das tarefas mais difíceis — mas também mais libertadoras — da vida adulta. Muitos que não conseguem dizer “não” carregam algo que começa lá atrás: a necessidade de pertencer e ser aceitos.

Somos seres sociais e, desde crianças, aprendemos — de forma sutil ou explícita — que agradar é uma forma de garantir afeto e aprovação. O problema é que, na vida adulta, esse mecanismo faz com que você não respeite a si mesma, sabe?

Ao dizer “sim” para todos, você está, sem querer, dizendo “não” para si mesma. Isso mina seu tempo, sua energia e até sua autoestima, pois, no fundo, você começa a se sentir invisível.

Saber colocar limites é ter responsabilidade emocional. É você cuidando de si mesma antes de tentar cuidar do mundo.

Comece pequeno: diga “não” quando for só um leve incômodo. Teste a sensação de se colocar em primeiro lugar. Vai doer no começo, principalmente se você passou a vida agradando. Mas, no longo prazo, dói muito mais não se honrar.

“Só atraio pessoas indisponíveis — e isso está me angustiando. Estou viúva há mais de 4 anos e os homens que demonstram interesse em mim são sempre homens casados, que querem viver uma aventura, ou homens que não querem compromisso. Isso está me entristecendo tanto, a ponto de não querer mais tentar nada com ninguém. Como ter esperança diante dessa situação? Ainda sonho em viver uma relação bacana. Tenho 47 anos e gostaria muito de ainda ter alguém bacana ao meu lado.”

Quando um padrão se repete muitas vezes, como no seu caso, vale olhar além do comportamento dos outros e investigar também o que está acontecendo dentro de você.

Muitas vezes, atrair pessoas indisponíveis não é “azar”, mas um reflexo de algo interno:

  • Medo de se entregar de verdade;

  • Dificuldade de confiar;

  • Crenças inconscientes sobre merecimento e amor. 

Relações indisponíveis podem parecer mais “seguras” emocionalmente, pois, no fundo, já sabemos que não se concretizarão — e assim evitamos o risco de nos vulnerabilizar por completo. Curioso, né?

Isso não significa que a responsabilidade seja só sua, nem que essas pessoas estejam certas em agir assim. Mas, enquanto esse padrão não for compreendido e ressignificado, a tendência é que ele se repita. Trabalhar o autoconhecimento — talvez com terapia — pode abrir espaço para conexões mais saudáveis.

A esperança surge quando entendemos que podemos mudar o que atraímos. Ao se fortalecer e criar clareza sobre o que deseja e, principalmente, sobre o que não aceita, você se torna um filtro natural para afastar quem não está alinhado.

E, sim: 47 anos ainda é hora para viver um grande amor — mas que seja com alguém que esteja tão disponível quanto você.

@Gabi

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RODAPÉ

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