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quanto tempo o tempo tem?

05/08/2025

quanto tempo o tempo tem?

bom dia. há minutos que passam voando — e outros que parecem eternos. não é o tempo que muda, é o jeito que a gente vive ele.

NA GAVETA
  1. Uma reflexão sobre um assunto que tem me atormentado.

  2. Simples, poética e perfeita. Esta é uma das minhas músicas favoritas de todos os tempos.

  3. Um ótimo vídeo de música para colocar para tocar na próxima vez que for receber os amigos. 🎶

  4. Um dos vídeos mais legais que eu já vi. ❤️

  5. Vale lembrar. 📝

POV

Um minuto. Sessenta segundos. Uma medida exata, mas com significados completamente diferentes, dependendo de onde você está.

  • Para um jogador de futebol que está ganhando uma final (ou para mim, quando corro na esteira), um minuto parece eterno;

  • Para quem está esperando um exame importante, é um minuto de angústia;

  • Para uma criança brincando no parque, é apenas um segundo;

  • Para quem recebe uma notícia ruim, é o começo de um mundo novo;

  • Para uma pessoa que escapa por pouco de um acidente, é um milagre.

O mesmo minuto pode ser interminável para quem sofre, fugaz para quem ama, tenso para quem espera e libertador para quem decide.

O que chamamos de “tempo” não é apenas um ponteiro no relógio ou uma convenção inventada para organizar a vida em sociedade. É uma experiência íntima, subjetiva e, muitas vezes, negligenciada.

O tempo não muda. O que muda é como você o vive — ou melhor, o que você vive nele.

Hoje, temos ferramentas para medir tudo: temperatura, batimentos cardíacos, desempenho no trabalho, seguidores e até horas dormidas. Mas ninguém pode medir o tempo que realmente importa: o tempo bem vivido.

  • Aqueles 20 minutos em que você ficou sentado com seu avô, em silêncio, segurando a mão dele;

  • Aqueles três segundos em que você disse o primeiro “eu te amo”;

  • Ou, quem sabe, aquele segundo em que foi tomado por uma onda de coragem e decidiu começar aquele projeto.

Mas, hoje, parece que não sabemos lidar muito bem com o tempo. Como o desperdiçamos, não é mesmo? Adiamos conversas, deixamos sonhos para depois e dizemos “um dia eu faço”, como se esse dia estivesse garantido no calendário.

Só que, quando a vida aperta, quando o tempo escapa, nos damos conta de que não era falta de tempo, mas falta de presença, intenção e priorização. Porque o tempo está aí, mas ele não vai parar pra te esperar.

Talvez o maior desperdício da nossa vida seja justamente a forma como tratamos o tempo: como se fosse infinito. E sim, o tempo pode ser cruel com quem o ignora, mas é generoso com quem o honra.

No fim das contas, o tempo não mede os nossos dias. Ele mede a nossa atenção. E aquilo a que você dedica sua atenção é, de fato, o que você vive.

@Gabi

DESAFIO DO DIA

Quase 80% dos que votaram (240 pessoas) na enquete da edição anterior (31/07) disseram ter conseguido fazer pelo menos uma escolha que fosse só sua? Abaixo, alguns comentários:

😌 “Restringi todos os grupos de trabalho durante meu recesso. Fui fazer outras atividades prazerosas e leves, e me permiti maratonar, em uma tarde, séries antigas e programas aleatórios de TV! Fiz o que me deu vontade!!” 

🧗 Esse final de semana fui com meu namorado fazer trilha e rapel. No rapel, eu tive a oportunidade de virar de ponta cabeça — coisa que nunca havia feito — e, apesar do medo, eu escolhi tentar. E consegui! Tive que fazer uma "checagem de fatos" para me ajudar com o medo, como minha psi ensinou — e depois de ter conseguido, foi muito gratificante!

🍿 Sim. Consegui ir ao cinema sozinha aos 27 anos. Fiz isso por mim. Já vinha adiando isso a tempos. Foi muito bom fazer isso por mim. Que sensação de liberdade. 🥹🫶🏼🫂✨️🦋”

Você conseguiu prestar atenção aos limites de cada atividade e tarefa que realiza.

Faça Login ou Inscrever-se para participar de pesquisas.

Vamos para o desafio de hoje…

tradução: o seu agora não é o seu futuro

Escolha um momento simples do seu dia — uma conversa, uma pausa pro café ou um abraço — e esteja 100% presente. Nem antes, nem depois. Só ali. Só agora.

APRESENTADO POR VIZZELA

A grama do vizinho é mais verde?

A gente cresce ouvindo que a grama do vizinho é mais verde. E, sem nem perceber, vai duvidando do que é nosso.

Quer um exemplo que parece tosco? Aposto que você já escolheu uma make gringa só porque “deve durar mais”. Sem nem pesquisar ou conhecer o que é feito aqui.

Já pensou como seria se você olhasse com mais carinho pro que já é daqui?

💄 Faz 6 anos que a Vizzela mostra que dá pra fazer diferente. Dá pra criar beleza com sotaque brasileiro, criatividade e consciência.

Dá pra ser vegana, colorida, divertida e entregar qualidade. Dá pra fazer make e skincare sem testes em animais, com fórmulas que funcionam e respeitam nossa pele e valores.

E dá, principalmente, pra fazer isso tudo com leveza, com um Pandacórnio no meio do caminho, inclusive.

O que é nosso tem qualidade, sim, e ainda rola 15% off com o cupom RISING15, é só clicar aqui.

FILOSOFANDO

O brincar é necessário para a vida humana.

São Tomás de Aquino

O Papa Francisco rezava todos os dias uma oração pelo bom humor. Descobrir isso me tocou profundamente, pois, cada vez mais, percebo o quanto o bom humor, a capacidade de sorrir para a vida, de fazer brincadeiras e compartilhar bons momentos alegres com as pessoas ao redor, é importante.

É importante porque parte da vida sempre será o empecilho, a doença, uma frustração ou os fracassos que podem vir a acontecer.

Se, diante de tudo isso, você se deixa perder em amargura, ódio, ressentimento e tristeza, mesmo que seu corpo ainda esteja perambulando por aí, sua alma já se foi.

E pior: esse escuro que fica é capaz de contaminar uma cadeia de pessoas ao redor. É capaz de afundar não só você, mas muita gente junto.

Quando eu era bem pequena, lembro que meu pai me ensinava — com todo amor e carinho — a história da Poliana e a jogar o “jogo do contente”, que nada mais é do que praticar enxergar o copo meio cheio; encontrar, em toda situação, algo pelo qual se possa agradecer.

Alguns chamariam essa prática de “positividade tóxica” — apesar de o meu pai nem imaginar que esse termo exista, rs. No entanto, hoje percebo que isso é brincar com a vida. É manter um espírito vivo e iluminado, capaz de iluminar outras vidas ao redor.

Se você para de brincar com a vida, de criar e se permitir viver experiências que possam te fazer sorrir… se deixa a vida perder totalmente a cor — apesar dos tons mais sombrios que inevitavelmente surgem no caminho —, você joga fora a obra de arte que é a sua existência.

DESABAFO

Fale sobre traição, sobre o tabu de ''traiu e vai trair de novo'', sobre quem perdoou a traição e continuou, como esquecer, etc. Estou nesse dilema! 🙁

Bom, gostaria de te provocar com uma pergunta: Ao longo dos últimos 1, 2, 5 ou 10 anos… você mudou?

  • Consegue lembrar de quantas coisas você pensava — e hoje não pensa mais?

  • Ou quantas coisas não sabia — e hoje sabe, por conta da experiência?

É claro que as pessoas podem mudar, e seu passado não crava em pedra tudo o que você será no futuro.

Se você achou que a pessoa ao seu lado merecia uma segunda chance, teve seus motivos para isso.

Do mesmo jeito, acredito que você também merece viver em um relacionamento mais focada nas alegrias e no que existe de bom aí, bem como nas possibilidades de construir e evoluir juntos — em vez de viver se machucando, agarrada ao que foi ruim lá atrás e que, necessariamente, pode nem ser mais a realidade hoje.

É com esse pensamento — de se agarrar ao que te fez permanecer e ao como tornar esse relacionamento cada vez melhor — que você poderá esquecer os erros passados, se for isso que você quiser, é claro. É isso que você quer?

Nós, jovens de 20+ anos, estamos cercados por pressões que criamos para sermos melhores do que as gerações passadas, tentando fazer algum sentido na vida pessoal, no trabalho, com os amigos, etc. O que nos resta além dessa procura incessante de existir e ser percebido?

Talvez seja hora de agir mais na vida real.

  • Esforce-se mais para manter-se constante em algo e não pular fora se, em poucos meses, achar que aquilo não preenche seu “propósito”.

  • Lidar mais com as frustrações e amadurecer para entender que a vida não é feita apenas de aparências e “momentos instagramáveis”. Que existe tristeza, confrontamento, doença, desafio, dor e incômodo.

Será que realmente criamos pressão para sermos melhores que as gerações passadas? Ou será que nos acomodamos no conforto que elas nos deixaram e, justamente por isso, nos damos o luxo de esperar encontrar nosso “propósito” para então fazer alguma coisa da vida?

Sinto muito, mas não é assim que as coisas funcionam. É fundamental pensar no seu propósito e nas coisas que fazem sua existência ganhar sentido.

No entanto, o encontro com ele acontece em uma caminhada incessante e constante pela vida real — e não pela vida idealizada das redes sociais ou dos contos de fada. Mas sim, pela vida como ela é, com tudo de bom e ruim que faz parte dela e da nossa humanidade.

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LAST BUT NOT LEAST

A vida é muito boa.

RODAPÉ

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