o que vale mais?

o que vale mais?

uma boa intenção ou uma boa atitude?

POV

Costumamos escutar as pessoas dizerem: “O que vale é a boa intenção.” No entanto, me pergunto se as pessoas realmente pensam no sentido dessa frase. Por que será que o que realmente vale é uma boa intenção?

• Em contrapartida, existe outro ditado: “De boa intenção o inferno está cheio.”

Pode soar duro demais, mas de que vale uma boa intenção sem uma boa ação? Considere: você não pode simplesmente gerar qualidades, tais como humildade ou coragem, apenas com o pensamento.

O simples desejo de ser uma pessoa mais humilde ou corajosa — ou o simples fato de reconhecer que essas são qualidades valiosas — não te torna, na prática, mais humilde ou mais corajoso(a).

Você não pode criar uma qualidade do nada, mas pode cultivar ações que desenvolvam as qualidades que deseja. Implementar uma virtude, qualidade ou valor na sua vida é, essencialmente, fazer escolhas coerentes — produzir ações impregnadas dessas virtudes.

Boas intenções, personalidades e ideias são valiosas quando se traduzem em atitudes — quando buscam AGIR da melhor forma, com o propósito de constante aprimoramento.

Mesmo que o erro aconteça, ele não é mais importante do que o próximo passo em direção à evolução — um passo que deve ser dado com o compromisso de agir melhor na próxima vez.

Se você quer ser melhor, não basta apenas pensar. É preciso pensar em formas de AGIR melhor. Só com prática isso se torna real.

• Apesar dos erros que certamente virão, é preciso persistir no propósito de seguir comprometido, todos os dias, com as melhores escolhas.

Essa é a tarefa difícil. Afinal, se não fosse assim… de boas intenções o inferno não estaria cheio, rs.

— @Sarinha

APRESENTADO POR THERMOS

Tem dias que começam com um café preguiçoso na cama, outros com aquele expresso corrido enquanto você está atrasada para o trabalho. Tem dias que você toma sua água gelada com calma, e dias que você nem lembra se tomou.

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FILOSOFANDO

Essa frase me fez lembrar de um dos meus livros favoritos: Um Novo Mundo, de Eckhart Tolle. Foi através desse livro que entendi um conceito que virou uma chave para mim: você não é sua mente.

Aquela voz que fica falando o dia todo na sua cabeça — julgando, criticando, prevendo tragédias — não é você. É só uma voz. Uma narrativa automática.

• Você consegue perceber que ela está ali, certo? Você é quem escuta. Você é o observador — e não a voz. Faz sentido?

O problema é que a gente vive obedecendo a essa voz sem perceber, como se ela soubesse o que está fazendo. Somos guiados por ela.

A sua mente é uma ferramenta, uma parte do seu corpo. Use-a — não deixe que ela te use.

— @Gabi

DESABAFO

Se servir de conforto, saiba que você não está sozinha. Hoje em dia, está difícil mesmo absorver as coisas. A gente vive cercado de estímulos, de feeds infinitos, com mil abas abertas — e o cérebro vai ficando preguiçoso mesmo!

Esse é um assunto que tem me preocupado há um tempo. É urgente. As pessoas estão, sem perceber, sendo levadas — distraídas o tempo todo. Não é que você não tenha capacidade. Talvez você só esteja tentando focar sem nunca ter treinado o foco.

Aprender exige silêncio, paciência e repetição. E isso tem andado em falta. Então, antes de se julgar por “não aprender nada”, pergunte-se:

• Você tem conseguido estar presente?

• Você realmente tem feito o que precisa para, digamos, restaurar sua capacidade de concentração?

• Já tentou ficar uma semana longe das redes sociais?

E sobre se comparar: isso só piora tudo. Quando você olha para o lado, tira a atenção de si mesma.

Cada pessoa tem um ritmo, uma história, um tempo. Foco é olhar para frente — só para frente. O que você precisa agora não é se sentir pronta. É continuar. Um curso de cada vez. Uma página por dia. Um passo após o outro.

Tem hora que, ao buscar profundidade demais, a gente cava um buraco. E não é porque você sente muito — é só cansaço mental mesmo.

Pensar demais sobre tudo, interpretar sinais em cada detalhe, dissecar cada frase que te dizem… Isso não é consciência. É exaustão disfarçada de autoconhecimento. Tem coisa que não é pra ser entendida. É pra ser vivida.

• O que te falam nem sempre tem uma segunda intenção;

• O que o universo “manda”, às vezes, é só uma coincidência.

E está tudo bem. A sua mente quer controle. Por isso, ela busca explicação pra tudo. Mas viver bem não é entender tudo. É saber o que ignorar. E isso, ironicamente, também é sabedoria.

— @Gabi

NA GAVETA

1. Esse livro é lindo.

2. Cuidar da saúde para chegar aos 75 assim! 😱

3. Quem mais ama velas perfumadas?

4. Você consome vlogs? Fiz um aqui!

5. Essa é para você que ama as indicações de música!

LAST BUT NOT LEAST

RODAPÉ

😁🫥🙁 Quão satisfeito você ficou com essa edição? Nos conte aqui.

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QUEM SOMOS

rising 🦋

cc: @sarinhaspov e @gabriellagoldenstein

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