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o fim último da vida
27/11/2025

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o fim último da vida
o fim último da vida do homem é realizar plenamente… o potencial humano.
mente forte para uma vida leve
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NA GAVETA

Pra quem gosta de pensar sobre o tema “amor”.
Pra quem também ama o clima do Natal.
Pra quem quer algo pra assistir no fim de semana.
Você está vivendo ou apenas evitando o risco? Gostou do tema? Escute o episódio aqui.
Aqui estão algumas coisas que você deve parar de fazer!
POV

(Imagem: Pinterest)
Você já sentiu ou tem sentido um grande vazio no peito a cada atitude, a cada escolha que toma? As coisas parecem sem cor e os sonhos ficaram menos nítidos?
Eu quero conversar sobre a raiz disso. Não trago um remédio instantâneo, mas questões muito práticas para que você comece a cuidar disso.
Hoje, muito se fala sobre sentido da vida e sobre entender o porquê daquilo que fazemos. Mas, ainda assim, há quem não entenda as razões disso tudo, nem acredite nos impactos disso no dia a dia de sua vida.
Contudo, não há nada mais relevante do que isso para tratar esse vazio no peito que você sente. Ele existe por uma falta de alinhamento entre aquilo que importa para você e as suas ações.
Esse desalinhamento causa ansiedade, desmotivação e, em muitos casos, depressão.
Mas eu entendo também que uma busca incessante por entender qual o sentido da sua vida, ficar na espera de encontrar o seu propósito, pode te paralisar, causar ainda mais ansiedade e frustração.
A questão é que não são essas coisas em si — a busca por sentido, por propósito — que causam o desespero, mas uma falta de clareza sobre como começar a buscar isso.
O que aumenta a sua ansiedade e angústia, não é a dificuldade que existe no caminho da busca por coisas significativas, mas não entender como dar o primeiro passo.
Se alguém fosse largado no meio de um deserto, ficaria desesperado, com medo e ansioso, não por não saber exatamente para onde ir, mas por existirem muitas opções. A ansiedade e a estagnação, muitas vezes, surgem de não saber como começar a caminhar.
A questão, então, não é desistir de procurar o sentido para se fazer aquilo que preenche a sua vida, por isso ser difícil e distante demais.
Afinal, a construção de sentido para a vida não é um luxo ou algo abstrato; é uma necessidade fundamental do ser humano.
Porque com ações alinhadas aos nossos valores e propósitos encontramos clareza para enfrentar qualquer desafio.
A busca pelo sentido é uma força de movimento do ser humano, especialmente em situações difíceis, as quais sempre irão aparecer na nossa jornada.
A questão, na verdade, é entender como fazer para conseguir identificar essas coisas.
É muito relevante entender o que REALMENTE importa. Não o que importa apenas, mas o que MAIS importa. E alinhar as suas escolhas diárias, hábitos e rotina a essas coisas.
Isso é, nada mais nada menos, do que aquilo que preenche com o tempo, aquele vazio no peito.
Como identificar esses seus valores, ou seja, aquilo que mais importa para você? Lembra que disse que seria prática hoje? Quero que faça o exercício de anotar as seguintes perguntas e respostas para elas:
Quais os momentos da vida que mais te trouxeram alegria e satisfação?
Quais as situações ou momentos da vida que te deixaram mais frustrado?
SE TUDO FOSSE TIRADO DE VOCÊ, O QUE AINDA FARIA A SUA VIDA VALER A PENA?
Nas respostas para essas perguntas, se você tiver atenção e dedicação o bastante para refleti-las, está aquilo que mais importa para você — portanto, aquilo que compõe o sentido da sua vida.
Tente encontrar formas de alinhar as suas ações diárias a isso. Por exemplo:
Tirar um tempo de uma refeição do dia para estar com sua família, se família for um valor para você;
Cortar seus gastos como puder, hoje mesmo, e planejar e executar de pouco em pouco, formas de ganhar mais dinheiro, se o dinheiro for um valor pra você;
Definir um horário específico que funcione na sua rotina para fazer exercícios e cumprir com o combinado todos os dias, se saúde for um valor para você;
Dizer não para a pessoa que só te procura por conveniência, se reciprocidade e compromisso forem valores para você…
Enquanto aquilo que você FAZ na maior parte do tempo, ou seja, suas AÇÕES rotineiras, não estiverem alinhadas com os seus valores, esse vazio no peito não irá sumir.
Essas 3 perguntas para começar a identificar os seus valores podem parecer muito simples, mas são poderosas. Se tiverem devida atenção, podem causar um impacto profundo na forma como você vê o mundo e na sua vontade de realizar qualquer coisa.
— @Sarinha
FILOSOFANDO

“A mente é tudo aquilo que você permite que ela seja.”
A gente costuma falar da mente como se ela fosse uma força autônoma, difícil, indomável. “Minha cabeça não para”, “minha mente não colabora”, “minha ansiedade não deixa”. Mas a verdade é que a mente só vai na direção que você deixa.
O que você permite é o que vira regra. Cada pensamento que você repete vira um caminho mental mais fácil de percorrer. É assim que uma preocupação vira hábito; uma crítica vira identidade; um medo vira limite.
Rapidamente, você nem percebe que está vivendo em uma narrativa construída lentamente, às vezes por você, às vezes pelos outros, às vezes pelo mundo — mas sempre com a sua permissão.
No fim, William James está lembrando algo simples e brutal: você não controla tudo o que pensa, mas controla o que deixa ficar.
A mente não é um inimigo: é um ambiente. Se você não cuidar do que cultiva ali dentro, acaba vivendo em um que não te representa. Então me diz: Que tipo de mundo você está permitindo existir dentro de você?
— @Gabi
DESABAFO

Vivi um “quase algo” que mexeu demais comigo: conexão intensa, mas cheia de sumiços, distância e falta de clareza. Quando ele se chateou com algo que postei, se afastou ainda mais e isso me machucou. Não sei como lidar com alguém que desperta tanto, entrega tão pouco e ainda deixa uma dor enorme por algo que nem chegou a acontecer de verdade.
Você não está sofrendo pelo que viveu com ele, e sim pelo que imaginou que poderia viver. O “quase algo” é muito perigoso, porque entrega expectativa sem entregar realidade. Parece uma coisa que muitas vezes não é.
Nesse caso, cheio de sumiços, silêncio e falta de clareza, não é vínculo; é um jogo. Percebe?
Ele ter se afastado por algo que você postou só confirma o óbvio: ele já não estava tão interessado antes.
Quem quer estar, conversa. Quem quer construir, esclarece. Quem some por besteira, nunca teve estrutura para ficar. Nenhuma conexão, por mais forte que pareça, compensa a ausência de responsabilidade afetiva.
A dor é grande porque você projetou grande. Mas isso não significa que houve algo profundo, mas que você enxergou profundidade no que você criou na sua cabeça. Não romantize migalhas.
No fim, a conta é simples: você merece reciprocidade. O que nem aconteceu de verdade não precisa ocupar tanto espaço dentro de você. Solte.
— @Gabi
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