metamorfose

metamorfose

é aquela velha história: para virar borboleta, a lagarta precisa aceitar mudar.

POV

Recentemente, me perguntaram: “Sarinha, você acredita que as pessoas realmente mudam?”

Confesso que uma resposta imediata não me veio à mente. Mas sim a seguinte pergunta em retorno:

Acredito que a sua resposta seja parecida com a que recebi dessa pessoa que me fez a pergunta inicial.

Você não nasceu pronto com as artimanhas, pensamentos, opiniões, interesses, prioridades e preferências que adquiriu ao longo do caminho. Você mudou.

Não é possível viver novos desafios e oportunidades com as mesmas ferramentas que você tinha lá atrás. Devemos mudar para melhorar, ou simplesmente para seguir.

Todos sabemos que a mudança, seja ela qual for, assusta. Isso porque ela é uma jornada rumo ao novo, desconhecido e arriscado. Você ainda não conhece a versão que irá surgir para confrontar tudo isso que vêm. Mas não temos opção além da transformação. Mudamos ou não sobrevivemos.

Talvez você tenha sido essa pessoa em algum momento. O ego, com a promessa de te deixar por cima, como dono da verdade, moral, intocável ou irretocável, pode te ancorar naquilo que muitas vezes te causará pequenas ruínas.

Mas como sentir isso de fato? Como não sentir medo? Como abraçar o risco?

Ora, entendendo que ele é parte fundamental em toda situação da vida. Até na estagnação, naquilo que já é familiar o risco é justamente não mudar.

• Quantas pessoas escolhem o caminho de permanecer numa realidade que nada as agrada? Seria essa a melhor opção?

Em algum momento, certamente, permanecer o mesmo não lhe servirá mais, e a mudança pode vir a cair como uma luva. Mas isso só vai acontecer se, mesmo com medo, você permitir que ela cumpra o seu papel fundamental.

— Sarinha

FILOSOFANDO

É curioso pensar que o que falamos é apenas uma parte da história. A gente escolhe as palavras, o tom e o momento, mas o que chega ao outro é filtrado por uma série de experiências, emoções e expectativas que não temos controle.

É por isso que, às vezes, mesmo com as melhores intenções, nossas palavras são mal interpretadas, gerando um ruído que distorce o que queríamos comunicar. Quem já passou por isso? 🙋🏻‍♀️

Então, o que fazer? A chave é lembrar que comunicar é mais do que falar; é construir pontes. Em vez de apenas despejar palavras, é essencial observar a reação do outro, fazer perguntas, confirmar se a mensagem foi recebida da forma que imaginávamos.

Parece que se comunicar é algo que todos sabem fazer, né? Mas é muito mais complexo do que parece. É um exercício de empatia, de se abrir para a possibilidade de que, mesmo que você tenha sido claro, a percepção do outro é única e pessoal.

No fim, toda conversa é um convite para entender que o significado nunca é algo fixo, mas algo que se cria a dois.

— Gabi

DESABAFO

Acho isso uma das coisas mais curiosas do mundo: como acabamos sendo mais duros e impacientes com aqueles que mais amamos, justamente porque eles estão tão próximos de nós.

• Talvez isso seja por que nossas emoções reprimidas tendem a se expressar com mais força em ambientes onde nos sentimos seguros.

Com o parceiro ou pessoas próximas, criamos um espaço onde nos permitimos "explodir" porque, inconscientemente, acreditamos que o amor que eles sentem por nós vai suportar esses momentos de raiva e tensão.Mas por mais que isso seja comum, não quer dizer que seja normal, e muito menos ideal.

Muitas vezes, transformamos esse medo em raiva, porque é mais fácil atacar do que abrir o coração e admitir o que realmente estamos sentindo. É importante perceber que a raiva, na maioria dos casos, é uma máscara para outras emoções mais profundas, como medo, tristeza ou insegurança.

Por isso, busque entender a origem desses sentimentos pra conseguir expressá-los com calma. Isso pode ajudar a reduzir esses "acessos de raiva" e a criar uma comunicação mais saudável com quem está ao seu lado.

Hoje em dia, fazer amizades parece ter se tornado uma missão cada vez mais complicada. Vivemos na era da digitalização, onde praticamente tudo pode ser feito sem sair de casa.

Para muitos, interações presenciais se tornaram raridade, e a dificuldade de criar novas conexões só aumenta. O comodismo digital acaba nos afastando da experiência genuína de conhecer alguém cara a cara, de compartilhar momentos simples como uma conversa em um café ou uma caminhada no parque. E na minha opinião, isso é ESSENCIAL!

Para sair dessa bolha, é preciso esforço. O primeiro passo é se expor mais ao mundo, participar de atividades presenciais que te interessem — seja uma aula de yoga, um curso, ou sei lá uma caminhada no parque, na rua, ao ar livre. É desconfortável no início, mas é preciso viver, pra viver (leia de novo).

— Gabi

UNBOXING feat INSIDER

Apesar de trabalhar boa parte do tempo em casa, vivo tendo compromissos fora. Sem contar as viagens com o arruma e desarruma mala. 😅

E é isso que as peças da Insider prometem e cumprem. Quando coloquei a Camisa Futureform pensei em váaarias combinações com ela.

• Testei com a Saia Kyoto e o Perfect Top por baixo e eu me apaixonei pelo look mais oversized com as cores que estão em alta na vibe marronzinho/bege.

Mas o que sempre me pega é a tecnologia do tecido. Tanto a camisa quanto a saia repelem água e têm rápida evaporação do suor. Mágico, né? Fiquei com a camisa o dia todo e não senti um pingo de suor nela.

NA GAVETA

1. Simplesmente me emocionei com isso aqui. 🐘

2. Você era fã também? 💔

3. No meu toplist de podcast: Esse episódio sobre as diferenças entre gerações me deixou reflexiva. 🎙️

4. A versão do Tim Maia dessa música é incrível. 🎼

5. Quem lembra desse filme de Halloween? Eu amaaaava quando era pequena! 🍿

6. Isso aqui é gostoso demais. 🥰

LAST BUT NOT LEAST

😁🫥🙁 Quão satisfeito você ficou com essa edição? Nos conte aqui.

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rising 🦋

cc: @sarinhaspov e @gabriellagoldenstein

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