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complexo de inferioridade
03/06/2025
complexo de inferioridade
todo mundo sabe mais sobre alguma coisa do que nĂłs. e disso, podemos aprender com eles.

QUICK TAKE
Nesta sexta-feira, dia 06/06, Camila Coutinho, MafĂȘ Ganem, Isabela Matte, Manu Cit, Bernardinho e muitos outros nomes irĂŁo palestrar no seis&seis, em SĂŁo Paulo â mas isso vocĂȘ tambĂ©m jĂĄ deve estar sabendo.
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Mal podemos esperar para finalmente poderemos conhecer vocĂȘs :)))
POV

No seu complexo de inferioridade podem estar as respostas para aquilo que vocĂȘ mais precisa â e ativamente busca â na vida.
Alfred Adler, um psicĂłlogo austrĂaco do sĂ©culo XX, desenvolveu sua teoria na psicologia com base em uma ideia central: o ser humano forma hierarquias em sua psique.
Sendo assim, existe um complexo de inferioridade que todos vivenciamos, e que nĂŁo se caracteriza como aquele termo que estamos acostumados a utilizar o senso comum.
Adler reflete sobre como, desde o inĂcio da vida, descobrimos que somos incapazes e dependentes. Assim, gera-se esse complexo de inferioridade, vivenciado por todo indivĂduo.
Pense em um bebĂȘ ou em uma criança que nĂŁo consegue fazer nada por si sĂł. Desde os primeiros eventos da vida, percebemos nossa incompetĂȘncia para nos mover sozinhos no mundo.
Nesse processo, ao longo do caminho, surgem referĂȘncias Ă s quais atribuĂmos certa superioridade, pois elas sĂŁo capazes de fazer, pensar e entender aquilo que ainda nĂŁo podemos.
A partir desse sentimento de inferioridade e incompetĂȘncia, desenvolvemos nossas noçÔes de hierarquia e prioridades. Consegue perceber como disso derivam nossos grandes objetivos e aspiraçÔes de vida?
As referĂȘncias que coletamos desde o inĂcio da nossa vida â e que julgamos, em certa medida, em certas habilidades e saberes, superiores a nĂłs mesmos â moldam aquilo que iremos buscar.
Se vocĂȘ pensar sobre isso, acredito que consiga perceber como as suas referĂȘncias, atĂ© mesmo as mais sutis, moldaram suas escolhas na vida.
Mas por que seria relevante saber tudo isso?
Acontece que esse Ă© um processo que nĂŁo se esgota em nossa mente. Estamos sempre buscando referĂȘncias, modelos e superiores Ă s nossas ferramentas atuais, para nos firmarmos e tomarmos decisĂ”es sobre a nossa vida.
A verdade Ă© que ninguĂ©m Ă© 100% autĂȘntico â nem os maiores gĂȘnios da humanidade. Eles tiveram referĂȘncias prĂłprias. Sempre partiremos de algum ponto ou modelo que, de alguma forma, julgamos melhor do que nĂłs mesmos.
Por isso, uma questĂŁo MUITO importante para a evolução, amadurecimento e construção humana Ă© aprender a filtrar as suas referĂȘncias.
Quem vocĂȘ tem escutado?
Quem vocĂȘ tem observado?
Qual trabalho tem inspirado o seu?
Quais histĂłrias tĂȘm edificado a sua?
VocĂȘ tem certeza de que essas referĂȘncias sĂŁo boas?
VocĂȘ realmente as conhece?
VocĂȘ realmente sabe por que sĂŁo relevantes para vocĂȘ?
Em qual ĂĄrea da vida essa referĂȘncia realmente lhe serve como base?
Tudo aquilo que vocĂȘ cria e busca carrega um pouco das suas referĂȘncias, que vocĂȘ adere a partir daquilo que julga como falta em si mesmo.
Portanto, principalmente em um mundo onde muitas pessoas se autodenominam referĂȘncias, especialistas e influĂȘncias, saiba filtrar aquelas que realmente tĂȘm poder de agregar na sua trajetĂłria â que, mesmo cheia de referĂȘncias, Ă© sĂł sua.
Este livro trata um pouco sobre a Psicologia Adleriana â e Ă© um dos que mais gostei de ler na vida atĂ© hoje.
â @Sarinha
DESAFIO DO DIA
Pouco mais de 70% dos que votaram (300 pessoas) na enquete da edição anterior (29/05) disseram ter conseguido observar o próprio corpo com presença. Abaixo, alguns comentårios:
đȘâŻâConsegui fortalecer ainda mais o exercĂcio fĂsico na minha rotina, e vejo o quanto isso altera minha disposição diante de cada acontecimento. Integrar o yoga me trouxe mais presença e relaxamento, e a meditação tambĂ©m me ajudou a sentir mais meu corpo e meu estado atual.â
đâŻâTenho prestado bastante atenção aos movimentos do meu corpo. E isso me fez querer dançar, entĂŁo eu danço durante as horas livres. Isso me faz sentir a presença que o meu corpo possui.â
đ§ âJĂĄ tenho feito muito isso nas aulas de yoga, porĂ©m tambĂ©m tive uma aula de meditação na terça-feira, cujo foco foi o relaxamento â onde tivemos que prestar muita atenção no corpo e na respiração. â€ïžâ
E sobre o desafio da Ășltima edição: VocĂȘ conseguiu identificar o que Ă© importante para si? Quais sĂŁo as suas regras e valores inegociĂĄveis? Como vocĂȘ gostaria de ser lembrado? |
Faça Login ou Inscrever-se para participar de pesquisas. |
Vamos para o desafio de hojeâŠ

tradução: às vezes, é melhor não saber.
Pare de seguir no Instagram alguma âreferĂȘnciaâ que nĂŁo tem te agregado em nada. Simples assim.
APRESENTADO POR BINANCE
Spoiler: a girl math evoluiuâŠ
Sabe aquele raciocĂnio que a gente realmente leva muito a sĂ©rio? Comprar com cashback = saiu de graça? Parcelou em 10 vezes Ă© praticamente um investimento.
A nossa girl math pode parecer atĂ© brincadeira â mas no fundo, ela diz muito sobre como a gente quer equilibrar desejos, boletos e recompensas. âšđ đ» đł
AtĂ© porque nĂŁo Ă© sobre falta de lĂłgica. Ă sobre uma lĂłgica que faz sentido pra quem sempre precisou pensar em tudo ao mesmo tempo: consumo, cuidado, limite, prazerâŠ
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FILOSOFANDO

VocĂȘ prefere a paz da escravidĂŁo ou a guerra da liberdade?
Ă verdade: nem todo mundo quer ser livre. Liberdade exige escolha, confronto e responsabilidade â e muitos preferem a paz do controle, do previsĂvel e do caminho conhecido.
O motivo? Questionar dĂłi. Mudar dĂłi. Ăs vezes, fingir que tudo estĂĄ bem parece mais fĂĄcil do que encarar o que realmente Ă©.
SĂł que a tal "paz" da escravidĂŁo cobra um preço alto: viver anestesiado. VocĂȘ acorda, trabalha, consome e repete, sem se perguntar se isso Ă© o que vocĂȘ queria ou sĂł o que ensinaram que era certo.
Liberdade, ao contrĂĄrio, Ă© guerra â interna, principalmente. Se libertar Ă© ter que abrir mĂŁo das mentiras que vocĂȘ se acostumou a contar para si. Ă sair do roteiro e encarar o vazio que aparece quando vocĂȘ para de seguir ordens e começa a se escutar.
A pergunta nĂŁo Ă© sĂł filosĂłfica, Ă© prĂĄtica: VocĂȘ estĂĄ disposto(a) a enfrentar a guerra que Ă© ser livre ou estĂĄ confortĂĄvel demais na segurança que te mantĂ©m preso(a)? Viver acordado(a) pode ser mais difĂcil, mas viver dormindo nĂŁo Ă© viver.
â @Gabi
TIP OF THE DAY
đ§ Quer melhorar a sua memĂłria? Fale em voz alta. Estudos mostram que o ato de falar o conteĂșdo em voz alta ativa diferentes regiĂ”es do cĂ©rebro e aumenta em atĂ© 15% a retenção de informaçÔes.
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DESABAFO

Eu estive em um relacionamento abusivo por 7 anos. Ele quebrava as coisas, me traĂa e depois agia como se nada tivesse acontecido. Consegui me livrar disso e estou em outro relacionamento hĂĄ 3 anos. A gente se dĂĄ muito bem, ele faz tudo que pode â e atĂ© o que nĂŁo pode â por mim. Mas, toda vez que estou em uma situação muito complicada na minha vida pessoal, acabo descontando toda a minha frustração nele. NĂŁo me sinto bem, nĂŁo gosto dessa minha atitude, mas, quando vejo, jĂĄ fiz de novo. Como evitar isso?
Primeiro, que força a sua por ter saĂdo de um relacionamento abusivo depois de 7 anos. Isso jĂĄ diz muito sobre quem vocĂȘ Ă©.
O que vocĂȘ viveu anteriormente deixou marcas. Quando passamos muito tempo em estado de alerta, a mente aprende a atacar como mecanismo de defesa.
VocĂȘ passou anos sendo desrespeitada. Hoje, com alguĂ©m que te acolhe, talvez o cĂ©rebro ainda esteja tentando se proteger de um perigo que jĂĄ passou â e acaba descontando no Ășnico lugar que Ă© seguro. Mas segurança nĂŁo Ă© desculpa para repetir violĂȘncia. Ser consciente Ă© o primeiro passo para interromper o ciclo.
Na prĂĄtica, vocĂȘ precisa criar tempo entre o impulso e a ação. Quando algo te irritar, quando a vontade de descontar bater, respire e saia de perto. Diga que precisa de um minuto. Escreva num bloco de notas antes de falar. Depois, converse com ele â e com vocĂȘ.
Quem quer se curar de verdade nĂŁo se define pelos erros que comete, mas pelas escolhas que faz posteriormente.
VocĂȘ saiu de um relacionamento destrutivo. Agora, Ă© hora de garantir que vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo destrua algo que tem tudo para ser bom â tornando-se o tipo de pessoa que merecia ter sido tratada com amor desde o começo.
NĂŁo tenho amigos â e isso Ă s vezes me assusta. JĂĄ fui rodeada de pessoas e, sem perceber, me distanciei de todas elas. Algumas por mudar de cidade, outras por diferenças de pensamentos, gostos e estilo de vida. O ponto Ă© que, hoje, sinto falta de um ombro amigo, de alguĂ©m para bater papo ou simplesmente de uma companhia que nĂŁo seja unicamente a minha famĂlia. Ăs vezes, me questiono: SerĂĄ que sou uma pessoa tĂŁo ruim a ponto de nĂŁo conseguir ter e manter amizades? Estou fadada Ă solidĂŁo?
Esse sentimento nĂŁo Ă© sĂł seu â Ă© de muita gente. Vivemos achando que estamos falhando porque estamos sozinhos, mas tem algo maior rolando aqui.
A verdade Ă© que a sociedade estĂĄ caminhando, cada vez mais, para um jeito de viver em que a solidĂŁo virou o novo normal. VocĂȘ olha para o lado e estĂĄ todo mundo com mil seguidores â mas sem ninguĂ©m para ligar num dia ruim.
Sim, a tecnologia aproximou â mas tambĂ©m esfriou. Ficamos impacientes, superficiais, cansados de gente. SĂł que, ao mesmo tempo, com fome de conexĂŁo real.
Isso nĂŁo tem a ver com vocĂȘ ser ruim, difĂcil ou chata, mas com o fato de que o mundo inteiro estĂĄ mudando o jeito de se relacionar â e estamos todos meio perdidos no processo.
Se esse tema te pegou, escute o episĂłdio âCansados de Genteâ do nosso podcast. Ă sobre essa exaustĂŁo social, sobre como a gente vai se afastando e nem percebe.Ă sobre o que dĂĄ para fazer para voltar a se conectar de verdade â com os outros e com nĂłs mesmos.
â @Gabi
đŠ Para enviar um desabafo, clique aqui. Queremos te ajudar em uma prĂłxima edição :)
NA GAVETA

Adorei essa receita â deu ĂĄgua na boca.
Essa série nos faz refletir.
Essa caneta aqui Ă© boa demais.
Neste vĂdeo, compartilho os 5 hĂĄbitos (nĂŁo clichĂȘs) que transformaram minha rotina.
Este livro me fez sublinhar quase todas as pĂĄginas.
LAST BUT NOT LEAST
Tudo o que vocĂȘ faz com amor Ă© uma prece.
RODAPĂ
đđ«„đ QuĂŁo satisfeito vocĂȘ ficou com essa edição? Nos conte aqui.
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QUEM SOMOS
rising đŠ
cc: @sarinhaspov e @gabriellagoldenstein
Despertando sua melhor versĂŁo. Afinal, se tudo na vida Ă© ponto de vista, por que nĂŁo aprender um melhor jeito de enxergar?
Toda terça e quinta, na hora que o sol nasce, direto na sua caixa de entrada do e-mail favorito.
DĂșvidas, feedbacks ou sugestĂ”es? Responda esse e-mail ou envie um direct pra gente. Adoramos sua companhia! :)
até quinta-feira!
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