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maria vai com as outras
13/03/25
maria vai com as outras
já parou pra pensar o motivo pelo qual você se esforça tanto pra se encaixar, se quando você é autêntico você só cresce? então, pra que se encaixar se você pode expandir?

POV

tradução: seja você mesmo
“Ser eu mesma!”
Ultimamente, essa é a frase que tenho carregado como objetivo todos os dias que acordo de manhã.
Sei que parece simples à primeira vista, mas no mundo de hoje, onde tudo nos empurra a seguir padrões e tendências, manter a autenticidade virou um verdadeiro desafio. Somos constantemente incentivados a não ouvir a nossa verdadeira essência.
Estamos vivendo na era da overdose de trends. Todos os dias, somos bombardeados com o que devemos usar, comprar e desejar.
Se você abrir o Instagram ou o TikTok agora, vai ver um desfile das mesmas peças, dos mesmos produtos, e a mesma cartilha do que é “cool” no momento.
No entanto, se estamos apenas copiando o que nos dizem que devemos querer, quem é que está sendo autêntico?
O problema de seguir todas as tendências é que, no fim das contas, você não sabe do que gosta. Se tudo te agrada, nada realmente te representa.
A moda deveria ser uma forma de expressão, mas, hoje, virou um jogo de consumo acelerado, em que as pessoas compram roupas não porque gostam, mas porque sentem que precisam se encaixar.
E aí que entra um paradoxo cruel: quanto mais você tenta se inserir, menos personalidade você tem. Isso porque o que te diferencia não é o que todo mundo faz, e sim o que realmente faz sentido para você.
Na beleza, seguimos um ciclo parecido. Existe um rosto-padrão que muda com o tempo, mas que, enquanto está em alta, parece ser a única opção viável.
Já tivemos o culto à magreza extrema, depois às curvas exageradas, além da era da "clean girl", pele impecável e aparência minimalista.
Ou seja, todos tentando moldar o próprio rosto e/ou o próprio corpo para se encaixar em um ideal que inevitavelmente vai mudar. O mais louco? Muitas dessas tendências são vendidas como “autenticidade” e “autoaceitação”… Mas só até que a próxima moda chegue e mude tudo de novo.
Nas redes sociais, o fenômeno se intensifica.
O algoritmo recompensa quem segue as fórmulas que já funcionam: fazer dublagem, dancinha, repetir trends e postar no horário certo.
E aí, sem perceber, passamos a nos moldar ao que dá mais engajamento. Eu senti isso na pele agora que comecei a criar conteúdo na internet. O problema? O que viraliza nem sempre é o que realmente representa quem somos.
Aos poucos, vamos nos tornando personagens, versões estrategicamente editadas para se encaixarem na lógica da internet. O algoritmo dita a forma que devemos nos comportar. (E eu que adoro escrever textão, fico como? 😅)
E aí fica a pergunta: onde fica a autenticidade nisso tudo? O que acontece quando todos seguimos os mesmos padrões, consumimos as mesmas coisas e falamos sobre os mesmos assuntos? Será que estamos realmente vivendo nossas vidas ou apenas performando um papel no grande espetáculo da tendência coletiva?
A verdadeira autenticidade começa quando temos a coragem de questionar essas regras invisíveis e decidir, por conta própria, o que faz sentido para nós.
—@ Gabi
DESAFIO DO DIA

Hoje, escolha fazer algo que te represente de verdade, sem se preocupar com tendências ou com o que os outros vão pensar.
Usar uma roupa que você ama, mas que não está na moda
Postar algo nas redes sociais sem se preocupar com engajamento
Falar o que realmente pensa numa conversa
Tomar uma decisão baseada no que VOCÊ quer, e não no que se espera de você.
Pequenos atos de autenticidade criam um efeito dominó na sua vida. Experimente.
APRESENTADO POR OLLIE
“Não dei conta de tudo” — e tá tudo bem!
Trabalho, estudos, treinos, manter a casa em ordem, se alimentar bem, socializar (sem esquecer do tempo sozinha) cuidar da pele, da mente…
Entre tantas coisas, o primeiro cuidado que deixamos de lado é com nós mesmas. A rotina fica corrida e, de repente, aquilo que era um momento seu vira só mais uma tarefa.
💡 Quando se sentir sobrecarregada, lembre-se que a vida real não é um feed de metas perfeitas. Por isso, se cobre menos e simplifique alguns hábitos, ao invés de jogar tudo pro ar.
Nessas horas, a Ollie cuida de você e transforma autocuidado e proteção solar em algo prático — com altíssima proteção, texturas incríveis e cores lindas pra te deixar pronta de um jeito rápido e eficiente.
Se proteger pode (e deve) ser leve. ✨ Descubra os produtos da Ollie que vão melhorar sua rotina.
FILOSOFANDO

tradução: “você mudou.” “eu esperaria que sim.”
Não considere nenhuma prática como imutável. Mude e esteja pronto para mudar novamente. Não aceite verdade eterna. Experimente.
Em vez de engolir informações, por que não pensar e ponderar?
Em vez de simplesmente replicar cada passo da caminhada dos outros, por que não se perguntar o que você quer e quais passos você deve dar para chegar lá?
Em vez de ficar na superfície das coisas, por que não tentar ir a fundo descobrir um oceano pouquíssimo desbravado?
Se você não pensar nas coisas que acredita e quer para sua vida, outros farão por você e, assim, te transformarão em um mero fantoche na vida.
Experimente a sua própria vida e as suas próprias ideias e escolhas. Mude e se transforme caso as conclusões que chegar lhe derem essa opção. Esse é um processo natural ao se viver conscientemente.
— @Sarinha
DESABAFO

Tenho um amigo que tá nem-nem-nem: nem trabalha, nem estuda, nem se cuida. Cabeça vazia, falta de vontade, e fica culpando a sociedade e a depressão (que é real e ele tem). Assunto delicado. Já tentei ajudar de todas as formas, mas ele se interessa mais em dormir o dia inteiro e fumar da verdinha com o dinheiro dos outros. Deixo pra lá e cada um que se cuide, ou é normal na minha posição ficar frustrado e preciso apenas ter mais paciência porque ele precisa de ajuda?
“Você é a média das 5 pessoas que mais convive”. Isso é aquele cliché que É real.
Se ele não combina mais com o seu estilo de vida, valores e objetivos, afaste-se antes que o tempo que gasta com essa frustração referente à vida dele te afunde.
Agora… Se for uma pessoa que você realmente ama, faz questão de ter na sua vida e quer ajudar, você pode levantá-la desse lugar que não acha ser bom para ela. É isso que fazemos com as pessoas que amamos, mas com o seu exemplo e não com palavras.
Palavras podem inspirar, mas também machucar e ofender alguém que simplesmente não reconhece que precisa mudar — e nem pediu ou quer ajuda. Mas bons exemplos têm o poder de arrastar quem está ao redor para o bom caminho também.
Não use o exemplo dele para diminuir o seu parâmetro de inspiração, para massagear o seu ego e se achar bom demais por já estar no lugar que está.
Aspire ser melhor, busque ser melhor e faça o possível para isso acontecer. Quando as pessoas do seu lado verem tudo o que você foi capaz de mudar e alcançar, talvez elas sintam desejo real e NECESSIDADE de se transformarem também.
Cuide do que é seu e deixe que o seu bom exemplo fale mais do que qualquer palavra.
Luto há mais de 10 anos com a balança. Já tentei de tudo e sinto que eu mesmo me saboto. Conversando com uma amiga, ela falou algo que ficou na minha cabeça..."as vezes sinto que faço isso pra me punir". Essa afirmação me chocou, mas eu vi que ela tem razão. Sempre quando estou indo bem, vem essa autossabotagem.
Tudo o que fazemos tem raiz em uma história que nos contamos.
Sua amiga não estava errada ao lhe dizer que poderia estar se sabotando para se punir. Mas poderia ser também porque, inconscientemente, se diz que merece uma recompensa naquele presente e não percebe que isso pode acabar te machucando no futuro.
Ou então poderia ser ainda um escape das situações e sentimentos que te incomodam em um momento ou outro da vida.
É incrível o que a nossa mente pode criar para moldar comportamentos que irão nos gerar conforto instantâneo. É um instinto de sobrevivência que evoluímos para ter.
Não existe comportamento que não carregue um emaranhado de histórias e justificativas por trás. Por isso, ao prestar atenção e se tornar mais consciente, você pode mudar sua relação com a comida.
Reflita sobre os momentos em que come em excesso, o que come em excesso, o que é capaz de fazer e abrir mão para simplesmente comer. Isso já pode começar a te ajudar a não ser impulsiva e se sabotar com muita frequência.
Além disso, nos momentos em que sentir que não irá vencer o desejo, tente se lembrar que suas questões não serão resolvidas por um prazer instantâneo. Esse prazer, na verdade, pode lhe trazer muito mais sofrimento no longo prazo.
Eu sei que não é fácil, mas também sei que você pode aprender a construir uma relação cada dia melhor com a balança. Isso exige consciência sobre si, sobre os alimentos, seus mecanismos e também muita clareza sobre o que você mais quer no longo prazo.
Vale lembrar que o caminho se torna mais leve quando você consegue enxergar ganhos além dos estéticos e troca a sua meta de meses para anos. Afinal, isso é sobre saúde, autoconfiança e bem-estar. Essas coisas são um jogo de longo prazo.
— @Sarinha
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cc: @sarinhaspov e @gabriellagoldenstein
Despertando sua melhor versão. Afinal, se tudo na vida é ponto de vista, por que não aprender um melhor jeito de enxergar?
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