que tal sair por aí?

que tal sair por aí?

saia da sua casa, da sua caverna, do lugar que você se sente seguro, do lugar que você está. saia correndo e viva, cante, gargalhe, cresça!

POV

Você tem vivido ou tem terceirizado a sua vida?

• Lava o carro no lava-rápido

• Pede comida no iFood

• Conhece novas pessoas no Tinder

• É guiado pelo Waze

• Se tem condições; contrata alguém para limpar a casa, fazer a comida, arrumar o jardim, cuidar dos filhos, passear com o cachorro…

O aumento de serviços personalizados feitos para “resolver” alguma questão da sua vida é evidente, seja ele tecnológico ou humano.

Se você for chamar amigos para um almoço na sua casa — e quiser investir dinheiro nisso — há quem faça absolutamente tudo pra você, desde a comida, até o arranjo de flores do centro da mesa.

Não é uma crítica. É uma realidade. É o que a vida exige de nós, principalmente dos que trabalham muito, perdem muito tempo no trânsito e não conseguem se dedicar a coisas simples da vida.

Mas… Deveria mesmo ser assim?

Aconteceu comigo…

Parece algo simples, né? Mas, para muitos, pode ser raro. Quantas vezes você preparou a sua comida neste ano e quantas vezes ela foi preparada por outra pessoa?

Não estou dizendo que você deva cozinhar todos os dias, como vimos, essa não é a realidade possível para muitos. Mas esse foi um exemplo que consegui inserir na minha rotina. Tenho tentado preparar a minha própria comida sempre que posso.

E pra você? O que você tem terceirizado que pode começar a fazer por si?

Quanto mais entramos nesse looping, mais dependente ficamos.

Acabamos terceirizando até os nossos pensamentos, necessidades e escolhas.

E o mercado se expande para atender à crescente demanda.

Concentramos a atenção no destino e nos distanciamos dos pequenos aspectos — potencialmente significativos — da experiência. Confinando o nosso sentido de realização aos resultados:

• O cachorro passeou;

• O filho está de banho tomado;

• A comida tá na mesa.

Acabamos perdendo involuntariamente o prazer da realização, a alegria de nos conectarmos com os outros e, possivelmente, no processo, a nossa fé em nós mesmos.

É a realidade. Não tem como fugir — ou tem? E se eu parar de escrever por aqui, e terceirizar a criação desses textos pro ChatGPT?

Aposto que “ele” escreve melhor que eu.

— Gabi

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Você tem dormido bem?

Se sua resposta for não, saiba que você faz parte dos 70% dos brasileiros que passam por essa dificuldade. Uma boa noite de sono melhora a performance da sua mente, humor e saúde de forma geral.

Curious fact: O sono REM é essencial. É quando o cérebro reconhece nosso corpo e aprende a controlá-lo — por essa razão os recém-nascidos passam a maior parte do tempo nesse estado.

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FILOSOFANDO

Uma forma de observar a si mesmo é como um grão de areia entre 7 bilhões.

Isso pode te levar à seguinte forma de ver a vida:

Isso traz consequências: mentalidade niilista e carência de sentido.

Se olhar por outro lado para tudo que te cerca — a planta que depende da água do seu regador; o pet que depende de você para se alimentar; a criança que depende de você para aprender a sobreviver no mundo — vai se deparar com outra forma de enxergar a vida:

E essa forma de ver a vida também traz consequências.

Digamos que você conhece aproximadamente 1000 pessoas (pegue o número de seguidores do seu Instagram como exemplo), que conhecem mais 1000 pessoas, cada.

Isso significa que você está a 1 pessoa de distância de 1 milhão de pessoas. E a 2 pessoas de distância de 1 bilhão de pessoas.

Você é o centro dessa rede de conexões.

Por essa perspectiva, você se torna extremamente poderoso e capaz de fazer muito bem, ou muito mau.

Porque o funcionamento dessa rede, em que você é o centro, muitas vezes se dá através da informação propagada pelos envolvidos.

• Consegue, aqui, perceber o quanto aquilo que sai da sua boca tem peso?

Por isso, a maior mentira, é a que conta para si mesmo, de que seu discurso é inconsequente.

Eu te desafio a negar isso.

Como já adiantei, falar a verdade também traz consequências.

Mas é o único jeito de viver de forma autêntica.

— Sarinha

DESABAFO

“Como lidar com uma pessoa que não consegue arriscar na vida, tem um medo gigante de sair da zona de conforto, que o impede de dar um passo numa decisão e acaba sempre por desistir e só se prejudicar por ser tão pessimista? Acaba preocupando e desmotivando quem está ao lado dele.”

Essa necessidade de mudança vem de você ou dessa terceira pessoa?

Porque é muito importante entender, quanto antes, na vida, que ninguém é capaz de mudar ninguém.

Só o próprio indivíduo é capaz de se transformar quando SENTIR NECESSIDADE E DESEJO de tal.

Isso geralmente acontece quando se enxerga uma utilidade na mudança.

Exemplo: “Fulano é sedentário, não come bem, mas não muda seus hábitos.”

Se problemas de saúde começarem a aparecer por conta desses hábitos, provavelmente, essa pessoa sentirá uma urgência de mudança.

Por isso, a forma de lidar com essa pessoa, é aceitando que talvez ele não queira mudar nesse momento (ou em algum momento).

Essa pessoa é assim.

Apesar disso, você consegue conviver com ela? Consegue aceitá-la como é?

Porque, por mais contraditório que isso possa soar, é assim que você irá incentivá-la a ser melhor.

“Como parar de ser perfeccionista?? Acha que não pode errar, pois o mundo inteiro vai te julgar por causa disso?”

As pessoas mais legais que conheci até aqui não eram perfeccionistas.

Elas eram leves, descontraídas, proativas, autênticas, alegres, bem resolvidas... Mas não perfeccionistas.

Quando paro para pensar, isso me mostra que essas pessoas eram tão legais e cultivavam características tão agradáveis porque estavam preocupadas com o outro na mesma medida que se preocupavam consigo mesmas. 

Quando olhamos demais para o nosso próprio umbigo, nos tornamos obcecados por cada parte do todo, que vai ter qualidades, mas também vários defeitos.

Tanto exaltar demais as próprias qualidades, como depreciar demais e vitimizar os próprios defeitos, vai te tornar uma pessoa muito autocentrada e insensível ao que está ao seu redor.

Ou seja, desconectada da realidade, que É IMPERFEITA.

Talvez, se olhar para as várias coisas que te cercam e começar a pensar mais em como pode ser útil, agradável e de boa serventia no ambiente ao seu redor, para deixá-lo melhor que quando chegou, pode perceber que a proatividade, a presença, a boa vontade e a disposição ganham da perfeição. E por um simples motivo: perfeição é uma fantasia.

Até a sua obra-prima, que você levou tempo para elaborar e considerar “perfeita”, ainda pode ser melhor.

E a melhor parte de viver é, justamente, essa possibilidade de evoluir sempre.

— Sarinha

NA GAVETA

1. Esse vídeo inspirou o POV de hoje: uma mãe fazendo um “simples” sanduíche de queijo para os filhos! 🥪

2. Assisti a esse filme no fim de semana e, definitivamente, todos deveriam assistir! Dolorido, mas necessário 🎥

3. POV (point of view, ou, ponto de vista): você acordou comigo! Clique aqui 🌤️

4. Essa é a minha barrinha de proteína preferida, no meu sabor favorito. 🍪

5. Não sei vocês, mas adoro isso aqui. 🎶

LAST BUT NOT LEAST

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🍫 Se você quiser comer a mesma barrinha que a Gabi e Sarinha comem no meio da tarde, clique aqui.

😁🫥🙁 Quão satisfeito você ficou com essa edição? Nos conte aqui.

rising 🦋

cc: @sarinhaspov e @gabriellagoldenstein

Despertando sua melhor versão. Afinal, se tudo na vida é ponto de vista, por que não aprender um melhor jeito de enxergar?

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